Ficção | De Waner Biazus | 2015 | 20 min | RS

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É noite, chove. Um padre e um cineasta amador estão na igreja, filmando um documentário. O cineasta registra com sua câmera imagens no teto da catedral. Eles trocam impressões pessoais sobre seus significados. Eles evocam Deus, anjos,, demônios e hom... É noite, chove. Um padre e um cineasta amador estão na igreja, filmando um documentário. O cineasta registra com sua câmera imagens no teto da catedral. Eles trocam impressões pessoais sobre seus significados. Eles evocam Deus, anjos,, demônios e homens. Então alguém aparece na porta da igreja, com uma espada na mão, e os trata como seres inferiores. Inesperadamente, ambos se veem envolvidos em um conflito milenar.

Documentário | De Carina Bini | 2016 | 23 min | 0

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Num set de filmagem gravando o making off do filme indiano "Ilha de Monroe" conto minha estória de amor pela Índia e pelo cinema. A Índia é um país único no planeta terra, que rachou minha cabeça ao meio e mostrou que o mundo é capaz de acomodar tudo... Num set de filmagem gravando o making off do filme indiano "Ilha de Monroe" conto minha estória de amor pela Índia e pelo cinema. A Índia é um país único no planeta terra, que rachou minha cabeça ao meio e mostrou que o mundo é capaz de acomodar tudo e todos. Aprendi com os indianos apreciar uma realidade relativa e entender que no cinema e na vida vivemos as mesmas estórias num cruzamento genial de cenas que se transformam a todo instante. Numa jornada de dezoito anos de entendimentos e desentendimentos com a Índia e com o cinema, enfrento traumas internos e encarno o papel de uma indiana para vivenciar a Índia como ela é. Aprendo a me relacionar com os homens e encontro meus heróis num lugar que nunca silencia e tem um talento único de lidar com o caos e com as contradições do mundo. E por fim, descubro que a vida faz parte de uma grande ficção criada por cada um de nós.

Documentário | De Marcelo Santos, Venâncio Batalhone, Vitor Souza Lima | 2015 | 17 min | RJ

Um reduto do samba incrustado às margens da praia de Copacabana. À sua frente, Alfredo Jacinto de Melo, chamado carinhosamente de "Alfredinho". Gerente, chefe, garçom, ouvinte. Amado e temido. Bravo e manso. O senhor de mais de 70 anos, ao mesmo temp... Um reduto do samba incrustado às margens da praia de Copacabana. À sua frente, Alfredo Jacinto de Melo, chamado carinhosamente de "Alfredinho". Gerente, chefe, garçom, ouvinte. Amado e temido. Bravo e manso. O senhor de mais de 70 anos, ao mesmo tempo carismático e carrancudo, é a grande figura do bar. Por volta das 18h30, a porta de ferro qualquer dá lugar a um cenário com poucas mesas, uma pequena cozinha ao fundo e duas paredes repletas de quadros, fotos, recortes de jornais, CDs, discos e bebidas. Aos poucos chegam turistas, curiosos e habituês. Em seguida, os músicos se posicionam em seus lugares e afinam seus instrumentos. A música começa, baixinha, sem explosões sonoras ou egos inflados. O aspecto intimista chama a atenção. Quem trouxer seu instrumento também pode se juntar a eles. Quando uma conversa se torna mais animada, Alfredinho interrompe a apresentação e dá um belo sermão. É hora de escutar e cantar, baixinho. Sem nem bater palmas. É permitido apenas o estalar dos dedos, para não incomodar a vizinhança. Enquanto isso, as pessoas vão se servindo: caminham até a geladeira, pegam o que querem, dizem seu nome, fazem sinal para registrar no caderninho e pagam depois. Quando a música acaba, a conversa é permitida - ainda baixinha, pois já é tarde da noite - e algum tempo depois é a hora da despedida. Assim como os refrões cantados ali, esse é um espetáculo que se repete, diariamente, de segunda a segunda. Alfredinho, já um tanto embriagado de vinho, fecha o bar com a ajuda de seus amigos, e vai dormir.

Ficção | De Marcelo Santos | 2013 | 15 min | MS

Experimental | De Livia Pasqual | 2015 | 6 min | RS

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O vídeo é uma sequência, como se extraído de um longa-metragem de gênero, que acontece num Brasil futuro, pós-catástrofe. A narrativa se concentra na luta entre dois personagens: os dois reivindicam a cidade. Esses homens, em comparação com a cidade,... O vídeo é uma sequência, como se extraído de um longa-metragem de gênero, que acontece num Brasil futuro, pós-catástrofe. A narrativa se concentra na luta entre dois personagens: os dois reivindicam a cidade. Esses homens, em comparação com a cidade, são gigantes